Há uma diversidade de mundos intersubjetivos, que emerge de um mesmo vazio, mas cheio de possibilidades imanentes. Nele, todas as probabilidades de existência se encontram emaranhadas, sobrepostas, a espera de uma consciência, para que a realidade se manifeste.
Aquilo que chamamos de realidade nada mais é que um mundo possível, aprendido desde a concepção e aceito como verdadeiro. Para entrar em um novo universo de sentido, é preciso querer, saber e poder transcender as barreiras do “eu-espaço-tempo”.